segunda-feira, 7 de maio de 2012

PATAXÓS

Pataxós
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Nota: Se procura pela língua da família lingüística maxacali, outrora falada pelos pataxó, veja Língua maxacali (patxôhã).


Pataxó





População total

10 897 (Fundação Nacional de Saúde - 2006)[1]



Regiões com população significativa

Sul do estado da Bahia, Brasil



Línguas

Maxacali e português

Religiões

Xamanismo pataxó e cristianismo

Grupos étnicos relacionados

Pataxós-hã-hã-hães



Os pataxós são um povo indígena de língua da família maxakali, do tronco macro-jê. Apesar de se expressarem na língua portuguesa, alguns grupos conservam seu idioma original.



Em 1990, os pataxós eram, aproximadamente, 1 600. Vivem em sua maioria na Terra Indígena Barra Velha do Monte Pascoal, ao sul do município de Porto Seguro, a menos de um quilômetro da costa, entre as embocaduras dos rios Caraíva e Corumbáu. O território entre estes dois rios, o mar a leste e o Monte Pascoal a oeste é reconhecido pelos Pataxós como suas terras tradicionais, as quais abrangem uma área de 20 000 hectares.



Existem outros cinco núcleos de povoamento:



1 - Terra Indígena Imbiriba, próximo à foz do Rio dos Frades, a vinte quilômetros ao Norte de Barra Velha. É o território mais antigo;



2 - Terra Indígena Coroa Vermelha, ocupado mais recentemente, estimulado pelo fluxo turístico, onde se desenvolvem atividades artesanais. Este último povoamento está à margem da rodovia que liga Porto Seguro a Santa Cruz de Cabrália.



3 - Terra Indígena Aldeia Velha, no município de Porto Seguro, ao norte do distrito de Arraial da Ajuda.



4 - Terra Indígena Mata Medonha, ao norte do município de Santa Cruz Cabrália.



5 - Terra Indígena Comexatiba, também conhecida como Cahy/Pequi, no município do Prado, imediatamente ao sul da TI Barra Velha do Monte Pascoal.



Índice [esconder]

1 O índio Galdino

2 Fontes

3 Referências

4 Ligações externas





[editar] O índio Galdino

Índios pataxósA tribo pataxó ganhou uma trágica notoriedade após o assassinato do índio Galdino Jesus dos Santos, em 1997, que era líder do povo Pataxós-hã-hã-hães.[2] Ele dormia em uma parada de ônibus em Brasília quando delinquentes de classe média atearam fogo ao seu corpo, alegando que o confundiram com um mendigo.

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